Istambul.
Cinzenta, suja, desgovernada.
Surgem revoluções ao virar de cada esquina
Oferecidas em copinhos coloridos de chá.
Istambul.
Apaixonante, desconcertante, sufocante.
Aqui dizem e cantam que Alá é grande
Numa língua em que não entendo nada.
Dou um breve aceno de cabeça:
Não duvido,
Não sou profeta.
E continuo,
Tão apaixonado
Que me esqueço de tirar fotografias.
João Soeiro Neto









Meu caro João,
ResponderEliminarObrigado por seres o que és. Um beijo do
Mais Velho
Temos poeta na família!
ResponderEliminarFiquei toda arrepiada! Muito bom!
ResponderEliminar